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GESTÃO ESTRATÉGICA DE ESTOQUES

       O estoque é o principal ativo de uma empresa que distribui mercadorias, ou mesmo de uma fábrica. Ocupa uma posição de destaque na organização e é dessa forma que deve ser tratado, porém, mesmo sendo um fator a ser priorizado, ainda há muitas dúvidas ou dificuldades na sua gestão. A seguir, vamos te ajudar a planejar e alcançar um melhor controle do estoque de sua empresa.

 

         Quais os principais gargalos

         A má gestão dos estoques pode desencadear diversos problemas, tais como:

  • Excesso:
  1. Custo financeiro elevado
  2. Desperdícios
  3. Produtos vencidos
  4. Necessidade de espaço
  • Faltas:
  1. Perda de faturamento
  2. Insatisfação dos clientes

 

       Além de faltas e excessos, uma boa gestão de estoque busca eliminar (ou pelo menos reduzir) as perdas que podem ser geradas por falhas de cadastro, erros de controle (acuracidade), desvios e falhas de processo (recebimento, armazenagem, separação, carregamento, produção, inventário, etc.).

     É preciso qualificar e estruturar um setor específico para trabalhar no planejamento e no controle dos estoques físicos, porém, mesmo com todos estes gargalos, muitas empresas ainda não adotaram esta prática. Também é preciso, além da criação deste setor, repensar a estrutura de forma que o abastecimento de produtos seja realizado no momento certo e nas quantidades adequadas.

 

        Afinal, o que é gestão estratégica de estoques e como aplicá-la?

        A gestão estratégia de estoques é a implementação de procedimentos que permitam controlar e gerenciar, de forma inteligente e acertada, o estoque da empresa, seja ele de matéria-prima, insumos, embalagens ou produtos acabados. Para a gestão física, devemos qualificar um setor chamado PCE (Planejamento e Controle de Estoques), porém, para garantirmos um nível de estoque adequado, temos que repensar a estrutura organizacional da empresa de uma forma mais abrangente.

         Para uma gestão mais eficaz, é necessário avaliarmos a cadeia de abastecimento, buscando:

  • Melhorar as relações entre os diferentes elos da cadeia (fornecedores, compras, vendas e logística).
  • Integrar não somente as atividades logísticas da empresa, mas, também, os parceiros de consumo e fornecimento.
  • Eliminar desperdícios e aumentar a disponibilidade.
  • Focar no atendimento ao cliente.

 

       Sobre foco no atendimento ao cliente, não dá para tratar do assunto sem falar das rupturas, já que é o fator que mais desagrada o consumidor. A venda perdida não é recuperada e cerca de 37% dos clientes abandonam a compra quando o índice de ruptura é alto. A falta de estoque é uma das falhas mais incômodas para o cliente.

        Para superar este obstáculo, a empresa precisa pensar “fora da caixa” e reestruturar o setor de compras, redistribuindo suas funções de forma a se manter focado em trazer boas negociações para a empresa, fazer a gestão do mix de produtos e trabalhar a política de preços e promoções. A reponsabilidade de fazer a gestão dos volumes deve ser deixada a cargo de outro setor, chamado Célula de Abastecimento, que terá como principal atribuição a reposição do estoque, devendo, para tanto, realizar:

  • Levantamento e análise de indicadores de gestão de estoques
  • Acompanhamento e tratamento das rupturas e excessos
  • Trabalho da frequência de abastecimento
  • Definição da estratégia de reposição

 

        Quais os ganhos com a gestão estratégica de estoques?

     A aplicação de conceitos tão importantes, como estes que foram apresentados, permitirá promover uma evolução na empresa que, dentre os resultados, podemos destacar:

  • A blindagem do caixa (falta ou excesso o comprometem).
  • Uma melhor experiência de compra e, consequentemente, a retenção de clientes.
  • O fortalecimento da marca, uma vez que rupturas geram perdas de futuras receitas (varejo e indústria) e enfraquecimento da marca (o consumidor pode buscar seu concorrente na hora da compra).
  • Uma melhor administração da categoria

 

           Quais ferramentas devo utilizar?

          Existem diversas ferramentas que podem ser aplicadas de maneira integrada, a começar por sistemas específicos de Gestão de Demanda e Abastecimento e ERPs (Enterprise Resource Planning ou Sistema de Gestão Empresarial). Para o controle físico, deve-se usar o WMS (Warehouse Management System ou Sistema de Gerenciamento de Armazéns).

       Porém, mais importante que escolher uma boa ferramenta, é otimizar os procedimentos, avaliar a estrutura organizacional, estabelecer métricas e indicadores de medição de desempenho, analisar de maneira criteriosa esses números e, por fim (e talvez o mais importante), qualificar as pessoas.

            Bom, restaram dúvidas como:

– Preciso comprar todo mix?

– Qual a capacidade de recebimento e armazenagem?

– Quando devo comprar?

– Como faço para controlar os inventários?

– Como posso otimizar os processos?

– Que estratégia de abastecimento devo adotar?

Então, converse conosco!

 

          A QLog Consultoria conta com profissionais altamente experientes, que podem auxiliar sua empresa na busca e garantia de uma gestão eficaz de seu estoque. Te ajudamos desde a implementação dos processos, definição da estratégia, treinamento e qualificação dos profissionais até a seleção e implementação de uma ferramenta que seja aderente ao seu negócio. Fale com um de nossos consultores.

 

Francisco Wagner Azevedo Costa é sócio e gerente de projetos na QLog Consultoria. Formado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Ouro Preto e MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas, com experiência de 18 anos de atuação no ramo, já desenvolveu vários projetos relacionados a Transportes, Remuneração Variável por Produtividade, Implantação de Centros de Distribuição, Planejamento e Controle de Estoques, Estudo de Redes e Dimensionamento de Layout, nos segmentos atacado-distribuidor e varejo, operador logístico, indústria, agribusiness, entre outros.

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